Sábado, Abril 20, 2024
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Confira a numeração dos 26 convocados e onde estrearam como profissionais

Atletas iniciaram carreira em 18 times diferentes. São Paulo é o líder

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Os 26 jogadores que defenderão o Brasil na Copa do Mundo do Catar iniciaram a carreira por 18 agremiações diferentes. O São Paulo lidera a estatística, sendo o primeiro clube profissional de quatro convocados pelo técnico Tite: os zagueiros Éder Militão e Bremer, o volante Casemiro e o atacante Antony.

Bremer, porém, necessita de um asterisco, já que é o único deles que não defendeu o elenco principal. O zagueiro fez dois jogos profissionais (ambos saindo do banco) na Copa Paulista, torneio estadual realizado no segundo semestre, pela equipe B do Tricolor. Do São Paulo, ele foi para o Atlético-MG, onde disputou as primeiras partidas da carreira pelo time A.

O goleiro Alisson e o volante Fred estrearam como profissionais no Internacional. O Corinthians foi a equipe na qual o zagueiro Marquinhos e o meia Éverton Ribeiro começaram as respectivas carreiras. O América-MG deu as primeiras oportunidades ao lateral Danilo e ao atacante Richarlison. O meia Lucas Paquetá e o atacante Vinícius Júnior debutaram pelo Flamengo, enquanto os atacantes Neymar e Rodrygo vestiram, primeiramente, a camisa do Santos.

Mais nove clubes brasileiros foram responsáveis pela primeira experiência profissional de convocados da seleção. São eles: Remo (o goleiro Weverton), Bahia (o lateral Daniel Alves), RS Futebol (o zagueiro Thiago Silva), Athletico-PR (o lateral Alex Sandro), Juventude (o lateral Alex Telles), Audax-SP (o volante Bruno Guimarães), Palmeiras (o atacante Gabriel Jesus), Fluminense (o atacante Pedro) e Ituano (o atacante Gabriel Martinelli).

Já Ederson, Fabinho e Raphinha iniciaram a carreira no exterior. O goleiro do Manchester City (Inglaterra) começou no Ribeirão, na terceira divisão de Portugal. O volante do Liverpool (Inglaterra) fez o primeiro jogo dele no segundo escalão da liga espanhola, pelo Real Madrid Castilla, que é o time B do atual campeão europeu. O atacante do Barcelona (Espanha), por sua vez, foi a campo pela primeira vez vestindo a camisa da equipe B do Vitória de Guimarães, no segundo nível do futebol português.

O clube onde o atleta se profissionalizou, contudo, não é necessariamente aquele em que fez a formação (ou parte dela). Weverton, por exemplo, começou na base do Juventus-AC e foi para o sub-20 do Corinthians após se destacar pelo time acreano na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2005. O goleiro, porém, nunca atuou no Timão, emprestado para Remo (onde disputou o primeiro jogo da carreira), Oeste e América-RN, ao longo de três temporadas.

Imagem: CBF

Há situações nas quais os jogadores sequer tiveram oportunidades de representarem os clubes que os formaram. Raphinha, por exemplo, foi negociado com o Vitória de Guimarães sem um único jogo pelo Avaí, onde era uma promessa. Mesma situação de Fabinho, que chegou ao Fluminense em 2011, após defender o Paulínia-SP na Copa São Paulo, mas foi embora no ano seguinte para o Rio Ave (Portugal), que o emprestou ao Real Madrid Castilla.

Thiago Silva é outro caso. Cria das categorias de base do Fluminense, o zagueiro debutou como profissional emprestado ao RS Futebol, na terceira divisão gaúcha, em 2003. Ele foi cedido ao Juventude, ao time B do Porto (Portugal) e ao Dínamo Moscou (Rússia), até, enfim, vestir a camisa do Tricolor carioca em uma partida oficial pela primeira vez, três anos depois.

Fred, por sua vez, saiu do Atlético-MG aos 16 anos para o extinto Porto Alegre Futebol Clube, migrando em seguida para o Inter, onde se profissionalizou. Já Bremer, antes de São Paulo e Galo, foi vinculado ao Desportivo Brasil-SP entre 2014 e 2017. O clube de Porto Feliz (SP), tradicional na formação, emprestou-o aos paulistas em 2016 e o negociou com os mineiros no ano seguinte. O Tricolor, aliás, chegou a ter Ederson como goleiro da base em 2008, quando ele tinha 15 anos, mas o dispensou por telefone.

Dos 26 convocados por Tite, apenas um ainda possui ligação com algum dos clubes em que fez parte do processo de formação. Atacante do Flamengo e profissionalizado no Fluminense, Pedro viveu quase cinco anos na base rubro-negra, onde fez a transição do futsal para o campo, oriundo do próprio Tricolor, até ser dispensado em 2013. Após atuar por Duquecaxiense-RJ e Artsul-RJ, ele retornou à equipe das Laranjeiras em 2014, estreando no time principal três anos depois

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Redação
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