Quinta-feira, Março 28, 2024
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Santa Catarina tem o maior índice nacional de empregados no setor privado

Os dados do IBGE se referem ao primeiro trimestre de 2023

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88,2% dos trabalhadores com carteira assinada em Santa Catarina atuam no setor privado da economia. Esse índice coloca o estado na primeira posição do país neste quesito, entre os meses de janeiro e março de 2023. O dado foi revelado nesta quinta-feira (18) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE.

Entre as unidades da federação, aquelas com maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado são Santa Catarina (88,2%), Rio Grande do Sul (82,2%) e São Paulo (81,1%). Já as menores taxas estão no Maranhão (50,8%), Pará (51,2%) e Piauí (51,7%).

Na comparação com o quadro nacional, no primeiro trimestre deste ano, 74,1% dos empregados do setor privado do país tinham carteira de trabalho assinada. As menores taxas ficaram com as regiões Nordeste (58,9%) e Norte (57,6 %). Entre os trabalhadores domésticos, 26,1% tinham carteira de trabalho assinada no país.

Informalidade

Santa Catarina também teve a menor taxa de informalidade do país durante o primeiro trimestre deste ano, segundo a pesquisa. Apenas 26,1% da população ocupada atua em atividades informais ante a média nacional de 30,9%. O estado brasileiro com a maior informalidade na força de trabalho é o Pará, com 59,6%.

Desemprego

O estado catarinense também detém a segunda posição nacional entre as menores taxas de desemprego (desocupação) dentro dos três primeiros meses do ano (3,8%), perdendo apenas para Rondônia (3,2%). No entanto, a taxa de desocupação cresceu no estado na comparação entre o último trimestre de 2022 e o primeiro trimestre de 2023, indo de 3,2% para 3,8%, acompanhando a média de crescimento da desocupação em nível nacional, que foi de 7,9% para 8,8%. A taxa de desocupação subiu no período em 16 das 27 unidades da federação.

A pesquisa considera como taxa desocupação a proporção de pessoas desempregadas em relação ao total da força de trabalho (ou seja, a soma dos trabalhadores e desemprego). Não são consideradas desocupadas, portanto, aquelas pessoas em idade ativa que não trabalham mas também não estão procurando emprego.

Os dados completos do PNAD Contínua podem ser conferidos aqui.

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Arnaldo Zimmermann
Arnaldo Zimmermann é jornalista (Mtb 0005946/SC), com graduação, mestrado e doutorado em Jornalismo. Também possui graduação em Letras e especialização em Administração em Publicidade e Propaganda. É professor universitário desde 2001 e profissional de diversos veículos de comunicação do Vale do Itajaí desde 1985.
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